Elogios não me elevam, ofensas não me rebaixam, sou o que sou e não o que acham. Não sou de cá...mas vim para ficar. Esta é a minha terra do coração. Divirtam-se e apareçam por aqui....ROXA.

25
Jan 10

EM LONDRES, no WTM:

 

 

 

EM LISBOA, na BTL:

 

 

 

 

EM MADRID, na FITUR:

 

 

 

 

 

publicado por roxa1 às 23:39

Mas que grande poesia sai por entre essas mãos que ninguém vê, ou pela voz que ninguém ouve, ninguém sente..... quem és tu afinal? ...porquê ficar anónimo se a causa que defendes é assim tão nobre? .... porquê investir dessa maneira contra mim se afinal, eu é que estou mal, falo mal, sou protegido, etc....

Se o meu sentimento por alguém fosse o que aqui transmites, decerto iria à luta, à frente, não me calaria, revoltaria-me mas, ASSINAVA OU DAVA A CARA, para que todos soubessem de que lado estou.

Não iria na conveniência de estar hoje com uns e apertar a mão a outros ou vice versa.

A protecção que tenho ou possa ter foi ganha por mim, sendo quem sou, nunca com base no que outros possam ter dito ou feito. Mais, os lugares por onde tenho passado não são tachos políticos ou fruto de ter amigos nesses mesmos locais da mesma forma que, os mesmos não caíram no descrédito ou esquecimento tipo algumas coisas que se vêem pela nossa terra em determinadas instituições.

Felizmente, tenho em Almeida os meus melhores e maiores amigos e, dá-me mas é que, DA-ME MESMO, um gozo especial saber que os almeidenses são o oposto daquilo que tu apregoas, ou se calhar até, na rua e em contacto - aí nunca anónimo - tu também te fazes passar por tal.

Para terminar, continua a fazer-te passar por quem gostarias de ser e por favor, se és um daqueles que até me aperta a mão tem, ao menos, a ombridade de te afastar de mim. EU NÃO PRECISO DE GENTE COMO TU, os outros saberão quem escolher....


PS: quando uso atrás o termo investir, trata-se da concepção taurina que se dá ao mesmo
f.afonso a 3 de Fevereiro de 2010 às 12:54

A fama, ai de nós, é um ar que tanto vem como vai, é um cata-vento que tanto gira ao norte como ao sul, e tal como sucede passar uma pessoa do anonimato à celebridade sem perceber porquê, também não é raro que depois de ter andado a espanejar-se à calorosa aura pública acabe sem saber como se chama.
Não existe nenhuma concepção taurina, tão simplesmente, a crença que o nome que nos dão nada significar.
Anónimo a 4 de Fevereiro de 2010 às 00:35

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