Elogios não me elevam, ofensas não me rebaixam, sou o que sou e não o que acham. Não sou de cá...mas vim para ficar. Esta é a minha terra do coração. Divirtam-se e apareçam por aqui....ROXA.

30
Jan 08

 

 

 

 

 

 

publicado por roxa1 às 17:16

Caros amigo(a)s

As coisas têm de mudar, dizem as novas correntes da Educação.

Aqui está um exemplo da NOVA ATITUDE que os professores têm de adoptar, a bem dos tempos modernos.

Está em baixo.

Avaliação de um exercício nos tempos que correm...

(Orientado para professores que têm de mudar... e cumprir políticas da Srª Ministra... )

QUESTÃO PROPOSTA:

6 + 7 = ?

A . EXERCÍCIO FEITO PELO ALUNO:

6 + 7 = 18

B . ANÁLISE:

A grafia do número seis está absolutamente correcta;

O mesmo se pode concluir quanto ao número sete ;

O sinal operacional + indica-nos, correctamente, que se trata de uma adição;

Quanto ao resultado , verifica-se que o primeiro algarismo (1) está correctamente escrito - corresponde ao primeiro algarismo da soma pedida. O segundo algarismo pode muito bem ser entendido como um três escrito simetricamente - repare-se na simetria, considerando-se um eixo vertical ! Assim, o aluno enriqueceu o exercício recorrendo a outros conhecimentos.. a sua intenção era, portanto, boa.

C . AVALIAÇÃO:

Do conjunto de considerações tecidas nesta análise, podemos concluir que:

A atitude do aluno foi positiva: ele tentou!

Os procedimentos estão correctamente encadeados : os elementos estão dispostos pela ordem precisa.

Nos conceitos, só se enganou (?) num dos seis elementos que formam o exercício, o que é perfeitamente negligenciável.

Na verdade, o aluno acrescentou uma mais-valia ao exercício ao trazer para a proposta de resolução outros conceitos estudados - as simetrias... - realçando as conexões matemáticas que sempre coexistem em qualquer exercício...

Em consequência, podemos atribuir-lhe um...


..."EXCELENTE"...


...e afirmar que o aluno...


..." PROGRIDE ADEQUADAMENTE
 
publicado por roxa1 às 17:16

27
Jan 08
Na fila do autocarro estavam um pai e seus 16 filhos. Junto a eles, um senhor de meia-idade, com uma das pernas de pau. O autocarro chegou, a criançada entrou primeiro e ocupou os bancos que estavam disponíveis. Os dois senhores entraram e ficaram em pé.
Na arrancada, o senhor da perna de pau, com a visível dificuldade, desequilibrou-se para trás, e o barulho foi inconfundível: TOC... TOC... TOC...TOC...
Quando o autocarro travou, a mesma coisa conteceu: TOC... TOC... TOC...TOC...
Na arrancada, novamente: TOC... TOC... TOC...TOC...
E assim foi, várias vezes...
Num determinado momento, já incomodado com o barulho e ao mesmo tempo tentando ser gentil, o pai das 16 crianças disse ao perneta:
- Perdão, senhor, gostaria de fazer uma sugestão. Por que o senhor não coloca uma borrachinha na ponta do pau? Com certeza vai diminuir o barulho e incomodar menos as pessoas...
De imediato, o cavalheiro da perna de pau respondeu:
- Agradeço a sugestão, mas se o senhor tivesse colocado uma borrachinha na ponta do SEU ... há alguns anos atrás, estaríamos todos sentados numa boa...
publicado por roxa1 às 10:46

26
Jan 08

A partir de 2008 os principais aeroportos passarão a utilizar novo equipamento para inspeção dos passageiros.

Clique no link abaixo e mova o mouse sobre a figura para ver um exemplo do funcionamento do equipamento.

http://home.chello.no/~siamak.javid/etc/NewAirportSecurity.swf

publicado por roxa1 às 10:42

25
Jan 08

QUAL SOU EU??? EH EH EH!

publicado por roxa1 às 17:20

 

 

 

 

 

publicado por roxa1 às 17:19

Salário Cebola: olhas para ele e pões-te a chorar.
Salário Canalha: não te ajuda em nada, só te faz sofrer, mas não podes viver sem ele.
Salário Dietético: Faz com que comas cada vez menos.
Salário Ateu: Até duvidas da sua existência.
Salário Mágico: Fazes um par de movimentos e ....desaparece.
Salário Tempestade: Suspeitas quando vai vir....... mas não quanto vai durar.
Salário Humor negro: Ris para não chorar.
Salário Preservativo: Corta-te a respiração e tira-te a vontade.
Salário Impotente: Quando + precisas dele abandona-te.
Salário Menstruação: Vem uma vez por mês e dura 3 ou 4 dias.
Salário Ejaculação Precoce: Logo que entra, acabou-se.
publicado por roxa1 às 10:44

 PROFSEMLUTA é um movimento de professores independentemente de qualquer
>  filiação organizacional (partidária ou sindical) que contesta o
> Estatuto da Carreira Docente, o novo modelo de gestão escolar e o
> Decreto Regulamentar da avaliação de desempenho.
> Já fez uma primeira reunião no sábado dia 12 de Janeiro em Caldas da
> Rainha.
> Encontra-se agendada uma segunda reunião, sábado dia 09 de Fevereiro,
> nesta mesma cidade.
> Se concordas com o MANIFESTO divulga-o o mais possível .
> Para mais informações usa o seguinte e-mail:
>
profsemluta@hotmail.com

 

MANIFESTO:

 

Os professores estão a atravessar o momento mais negro da sua vida profissional desde o 25 de Abril. Com um pacote legislativo concebido em sucessivas fases, começando pelo novo Estatuto da Carreira Docente e culminando com o novo modelo de gestão escolar, passando pelo Decreto Regulamentar da avaliação de desempenho, a actual equipa do Ministério da Educação desferiu um golpe profundo na imagem social dos professores, na sua identidade enquanto grupo profissional e nas condições materiais e simbólicas necessárias para que os mesmos se empenhem na qualidade do ensino. A um sentimento de enorme frustração soma-se hoje a insegurança quanto ao futuro profissional, uma insegurança decorrente de todos os mecanismos de fragilização da carreira e de instabilidade de emprego que o governo actual tem vindo a introduzir.

Torna-se agora cada vez mais evidente que os professores deste país foram as cobaias de um ataque aos direitos laborais, segundo uma receita de efeitos garantidos: uma campanha inicial de difamação orquestrada com a cumplicidade de uma comunicação social subserviente, que visou justificar, no plano retórico e propagandístico, a redução sistemática de direitos no plano jurídico. Hoje é também óbvio que este programa teve como objectivo essencial a quebra do estatuto salarial dos professores, que passaram a trabalhar mais pelo mesmo dinheiro, que viram a progressão na carreira arbitrariamente interrompida, e que foram, desse modo, uma das principais fontes drenadas pelo governo para satisfazer a sua obsessão de combate ao défice.

Hostilizados por uma opinião pública intoxicada e impreparada para reconhecer aos docentes a relevância da sua profissão, desprovidos dos meios legais e materiais que lhes permitiriam dignificar o seu trabalho, é com fatalismo, entremeado por uma revolta surda, que os professores deste país encaram hoje o futuro mais próximo. Muitos consideram o Estatuto da Carreira Docente como um facto consumado, procurando adaptar-se-lhe o melhor possível. No entanto, as piores consequências desse Estatuto só agora começarão a revelar-se, e há sinais de que a ofensiva do governo contra os professores e contra a escola pública não chegou ainda ao fim:

·        Este ano vai ter início o processo de avaliação do desempenho, pautado pela burocratização extrema, por critérios arbitrários e insuficientemente justificados que poderão abrir a porta para acentuar o clima de divisão e a quebra de solidariedade entre os professores, para «ajustes de contas» adiados, para a perseguição aos profissionais que se desviem da ideologia pedagógica dominante, para a subordinação dos resultados dos alunos à demagogia ministerial do sucesso escolar compulsivo.


·        O governo prepara-se para aprovar, sem discussão pública que mereça esse nome, um novo modelo de gestão escolar que se traduz pela redução ainda maior da democracia nos estabelecimentos de ensino, já antecipada ao nível do Estatuto da Carreira Docente, pela diminuição drástica da influência dos professores, atirados para uma posição subalterna nos órgãos directivos, pela sua subordinação a instâncias externas, muitas vezes movidas por interesses opostos ao rigor e à exigência do processo educativo.

·        Finalmente, o governo tem também a intenção de suprimir as nomeações definitivas para a grande maioria dos funcionários públicos, iniciativa que terá particular incidência numa classe docente cuja garantia de emprego já está, em muitos casos, consideravelmente ameaçada. 

Tudo isto deveria impor, desde já, a mobilização dos professores e o abandono de uma postura de resignação. Não há processos legislativos irreversíveis. Por outro lado, não podemos esperar por uma simples mudança de ciclo eleitoral ou de legislatura para que o ataque à nossa condição profissional seja invertido. Ninguém, a não sermos nós, poderá lutar pelos nossos direitos.

Por tudo isto, e para contrariar a atitude cabisbaixa que impera entre a classe docente, consideramos importante lançar um conjunto de iniciativas, algumas delas faseadas, outras que poderão ser desenvolvidas em paralelo. Assim, propomos:

-      apoiar o movimento, que começa a surgir na blogosfera dedicada à nossa profissão, no sentido de se alargar o prazo de discussão do novo modelo de gestão escolar, e organizar nas escolas espaços de debate desse projecto-lei, tendo o cuidado de o situar no quadro mais geral dos constrangimentos legislativos a que hoje se encontra sujeita a nossa actividade profissional;

-      promover, nas diferentes escolas e nos agrupamentos de escolas, a discussão sobre as condições de aplicação do Decreto que regulamenta a avaliação de desempenho dos professores, tendo em conta a necessidade de se fixar critérios mínimos de rigor e de justiça nessa avaliação, e considerando que, se a avaliação dos alunos tem sido objecto de muita elucubração teórica, as escolas se preparam para avaliar os docentes sem ponderarem devidamente as dificuldades científicas e deontológicas que semelhante processo suscita;

-      encetar um processo de contestação do Estatuto da Carreira Docente nos tribunais portugueses e nas instâncias judiciais europeias, considerando que esse diploma atinge direitos que não são simplesmente corporativos, mas que constituem a base mínima da dignificação de qualquer actividade profissional.

-      pressionar os sindicatos para que estes retomem os canais de comunicação com os professores e efectuem um trabalho de proximidade junto destes, o qual passa pela deslocação regular dos seus representantes às escolas a fim de auscultar directamente os professores e de discutir com eles as iniciativas a desenvolver;

-      contactar jornalistas e opinion-makers que, em diferentes órgãos de comunicação, tenham mostrado compreensão pelas razões do descontentamento dos professores e apreensão perante o rumo do sistema de ensino em Portugal, no intuito de os incentivar a prosseguirem com a linha crítica das suas intervenções e de lhes fornecer informação sobre o que se passa nas escolas;

-      propor políticas educativas que se possam constituir em defesa de uma escola pública de qualidade, que não seja encarada como simples depósito de crianças e de adolescentes e como fábrica de «sucesso escolar» estatístico, políticas capazes de fornecer alternativas para as orientações globais do Ministério da Educação e para as reformas mais gravosas que o mesmo introduziu na nossa profissão.   

 

publicado por roxa1 às 10:29

24
Jan 08
 O sujeito chega no balcão da companhia aérea para fazer check-in, deposita duas malas enormes na esteira e ordena:
- Quero esta mala para Paris e esta outra para Tel-Aviv !
- Mas meu senhor - interpela a atendente - Isso não é possível, porque sua passagem é para Miami !!
- Como não é possível ? Foi exatamente isso que fizeram na semana passada….
publicado por roxa1 às 16:45

No escritório:

- Conheço uma maneira de conseguir uns dias de folga! - diz o empregado à sua colega loira.

- E como é que vais fazer isso? - diz a loira.

- Vou demonstrar.

Nisto, ele sobe pela viga, e pendurou-se de cabeça para baixo no tecto.

Nesse momento o chefe entrou, viu o empregado pendurado no tecto e perguntou:

- Que diabo você está a fazer aí?

- Sou uma lâmpada. - respondeu o empregado.

- Hummm...acho que você precisa de uns dias de folga. Vá p'ra casa.

Ouvindo isto, o homem desceu da viga e dirigiu-se para a porta.

A Loira preparou-se imediatamente para sair também.

O chefe puxou-a pelo braço e perguntou-lhe:

- Onde você pensa que vai?

- Eu vou pra casa! Não consigo trabalhar às escuras!!!...
publicado por roxa1 às 16:38

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